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domingo, 29 de março de 2020

Volume do cilindro e cone

Volume do cilindro 

O volume do cilindro refere-se à capacidade que esse sólido geométrico possui e pode ser calculado por meio de sua base e altura. O cilindro, como todo sólido geométrico, possui um volume que determina a sua capacidade. Todo cilindro possui uma base no formato de circunferência de raio r e altura h. Seu volume é dado pela multiplicação entre a área da base no formato circular e a medida da altura. Observe: Área da base circular → Ab = π·r2 Volume V = Ab·h → V = π·r2·h Esse tipo de sólido geométrico é muito utilizado no cotidiano como reservatório de substâncias liquidas e gasosas. Quando trabalhamos com sólidos geométricos, precisamos relembrar as principais relações entre as medidas de volume e de capacidade. Veja: 1 m3 (metro cúbico) = 1 000 litro 1 dm3 (decímetro cúbico) = 1 litro 1 cm3 (centímetro cúbico) = 1 ml 

Sugestão de aula

Volume do cone 

O volume do cone é obtido dividindo por três o resultado da multiplicação da área de sua base por sua altura e corresponde à medida da capacidade desse sólido geométrico. O volume do cone é a medida da capacidade desse sólido geométrico. Seu valor é obtido multiplicando-se a medida da área de sua base (Ab) por sua altura (h), dividindo, em seguida, o resultado por três. Essa é justamente a descrição da fórmula presente na imagem a seguir. A unidade de medida padrão do volume de qualquer sólido geométrico é o metro cúbico (m3). Dela são derivadas todas as outras: milímetro cúbico, centímetro cúbico, decímetro cúbico, decâmetro cúbico, hectômetro cúbico e quilômetro cúbico. As siglas usadas para representar cada uma dessas medidas são, respectivamente: mm3, cm3, dm3, dam3, hm3 e km3. Sabendo que a base de um cone é sempre um círculo, podemos substituir, na fórmula do volume do cone, a área da base do cone pela fórmula da área do círculo. Assim, obteremos a expressão: Nessa fórmula, r é o raio da base do cone (círculo), e h é a altura desse sólido geométrico. 

Sugestão de aula

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Teorema do Diâmetro

Se um triângulo está inscrito numa circunferência e um dos seus lados é o diâmetro então o triângulo é retângulo.

sábado, 31 de janeiro de 2015

História da Trigonometria 


Período: 430 a.C. aproximadamente 

Trigonometria: o início da trigonometria As origens da trigonometria são incertas. É possível encontrar problemas que envolvem a co-tangente no Papiro Rhind e uma notável tábua de secantes na tábua cuneiforme babilônica Plimpton 332. O desenvolvimento da trigonometria esta bastante ligado à astronomia.Os astrônomos babilônicos dos séculos IV e V a.C. obtiveram várias informações que foram transmitidas para os gregos, foi essa astronomia primitiva que deu origem à trigonometria esférica. Foram os gregos que pela primeira vez fizeram um estudo das relações entre ângulos (ou arcos) num círculo e os comprimentos que subtendem.Nas obras de Euclides já existiam teoremas equivalentes a leis ou fórmulas trigonométricas. Seno, Cosseno e Tangente Em Os elementos é possível encontrar as leis do cosseno para ângulos obtusos e agudos,respectivamente, nas Proposições II.12 e II.13, porém enunciadas em linguagem geométrica. Hiparco de Nicéia ganhou o direito de ser chamado "o pai da trigonometria" pois na segunda metade do século II a.C., fez um tratado em doze livros que se ocupa da construção do que deve ter sido a primeira tabela trigonométrica, uma tábua de cordas, Ptolomeu também construiu uma tabela de cordas que fornece o seno dos ângulos de 0o a 90o com incrementos de 15". Evidentemente Hiparco fez estes cálculos para usá-los em sua astronomia. Também parece ter sido Hiparco o primeiro a dividir o círculo em 360ona sua tábua de cordas. Talvez ele tenha tomado a idéia de Hipsicles que dividiu o dia em 360 partes (inspirado na astronomia babilônica). Teon de Alexandria menciona um tratado de Cordas num círculo em seis livros, escrito por Menelau de Alexandria, que assim como vários outros de seus tratados se perdeu. Felizmente o seu tratado Sphaerica, em três livros, se preservou numa versão árabe. No Livro I estabelece uma base teórica para estudo dos triângulos esféricos assim como Euclides fez para os triângulos planos, como teoremas usuais de congruência e teoremas sobre triângulos isósceles entre outros. Além disso, contém um teorema que não possui um análogo euclidiano, dois triângulos esféricos são congruentes quando os ângulos correspondentes são iguais (ele não fazia distinção entre triângulos esféricos congruentes e simétricos). Estabelece-se também o fato de que a soma dos ângulos de um triângulo esférico é maior que 180o. O Livro II contém teoremas de interesse da astronomia e no livro III desenvolve-se a trigonometria esférica através da proposição conhecida como teorema de Menelau: se uma transversal intercepta os lados BC, CA,AB de um triângulo ABC nos pontos L, M, N, respectivamente, então: Analogamente na trigonometria esférica ao invés deu ma transversal temos um círculo máximo transversal interceptando os lados BC, CA, AB de um triângulo esférico ABC, respectivamente nos pontos L, M, N e a conclusão correspondente é: Porém a mais influente e significativa obra trigonométrica da antiguidade foi a Syntaxis matemática,obra escrita por Ptolomeu que contém 13 livros. Este tratado é famoso por sua compacidade e elegância, e para distingui-lo de outros foi associado a ele o superlativo magiste ou "o maior". Mais tarde na Arábia o chamaram Almagesto, por designação da língua, e a partir de então a obra é conhecida por esse nome. 

Fonte: Redação Mundo Vestibular

18 - Funções trigonométricas - IMPA (Janeiro/2012)